Inicialmente, este blog era apenas para ser um depósito de atividades das TICS, todavia, ele foi crescendo desenfreadamente e hoje parece ter vontade própria, não se contenta em exibir apenas o meu profissional. Expõe-me de tal forma que nem se eu quizesse conseguiria me esconder, mas confesso, amo toda esta exposição, pois já não sou capaz de descrever seu conteúdo, tamanha é a sua diversidade. Desta forma, explore-o...
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Quando esperamos em Deus a vitória é sempre certa
Êeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Estou me sentindo como se tivesse ganho este maravilhoso troféu, pois hoje (17/11/11) assinei minha última avaliação do Estágio Probatório para o cargo de Professora da Educação Básica, a nota foi 94 com conceito Muito Bom.
Esta vitória dedico primeiramente a Deus que tanto me deu forças nesta batalha de três sofridos e angustiantes anos; aos meus pais, minhas filhas, esposo, ao meu avô (in memoria) e a alguém muito especial – você sabe que é VC Chatiça.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
4.7: Redes Sociais e sua Aplicabilidade em Sala de Aula
Blog Coletivo
Já tinha o hábito de navegar à deriva, mas a partir do momento que descobri o you tube a minha vida tomou novas dimensões. Quase tudo que quero, ele proporciona-me. Então decidi que planejaria a atividade de Educação Alimentar com ele, utilizando o diretório “dicas de etiqueta” consegui uma variedade de dicas, algumas caseiras, outras mais sofisticadas, com a expert Glória Kalil. Salvei alguns vídeos no blog da sexta série e elaborei o planejamento.
Iniciei a aula retomando algumas orientações feitas anteriormente acerca de regras de etiqueta na alimentação. Aproveitei para definir com eles, a diferença entre regras e dicas de etiqueta. Após assistirmos aos vídeos, iniciamos um debate muito proveitoso acerca do assunto, neste, foi possível observar que a maioria conhecia as dicas mais comuns de etiqueta e alguns afirmaram que achavam as regras de etiqueta frescura desnecessária. Então comentei com eles que as regras de etiqueta eram tão importantes que determinavam até a intensidade de um relacionamento – o assunto passou a interessar – começaram a fazer perguntas sobre, respondi algumas, outras, sugeri sites que eu visitara antecipadamente. Na aula seguinte, alguns alunos expuseram suas descobertas e responderam perguntas de colegas.
São experiências como esta que nos faz acreditar cada vez mais que é possível apropriarmos das redes como ferramenta colaborativa no processo de ensino e aprendizagem na escola.
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Atividade 3.1 - A arte de delegar tarefas
O trabalho do professor Lucas Ciavatta com o grupo "O Passo" nos possibilita refletir acerca da importância do trabalho coletivo, pois dificilmente teria sido possível realizar aquele trabalho sozinho. Com relação ao uso das tecnologias, temos tentado colocá-la trabalhando em nosso favor, contudo, temos esbarrado na dificuldade que é o trabalhar coletivamente, isso porque não temos delegado atribuições individuais. O nosso Jornal Escolar/Blog, por exemplo, se tivéssemos nos organizado melhor, teríamos agora um jornal escolar eficiente e ativo.
Às vezes, imaginamos ser difícil realizar um trabalho no computador subdividindo temas, todavia, o professor Lucas nos fez perceber que isso se torna muito mais frutífero em relação à aprendizagem e experiências dos educandos.
É comum pensarmos que cada indivíduo assimila determinada informação num mesmo espaço de tempo, todavia, sabemos que isso é utópico, pois cada indivíduo tem o seu tempo e a sua forma de aprender, ou seja, um mesmo saber não ocorre para sujeitos diferentes num mesmo instante e nem da mesma forma.
domingo, 22 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Atividade 2.2: Navegando em Hipertexto sobre Hipertexto
Conversamos sobre a origem e definição de hipertexto e ela apresentou-me outros amigos, os quais eu já conhecia, todavia nunca os tinha visto com tamanha pompa, é o caso, por exemplo, dos vocábulos documentos, citação, literatura, etc. que reencontrei em um dos links do texto sobre hiperlinks. Nesta visita tive a impressão de estar transitando numa enorme teia de aranha ou num labirinto, pois a cada clique era como se eu adentrasse cada vez mais no centro destes ambientes.
Dentre as muitas definições de Hipertexto que a Wiki concedeu-me, trouxe uma para apresentar à você (é claro que esta trouxe consigo alguns novos amigos): hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
AUTORAS: Patrícia Santos Rosa Almeida e Jovelina Rodrigues Veloso
CONTEÚDO:
• Abertura de gmail e blog coletivo.
OBJETIVOS:
• Promover a abertura de gmail e blog coletivo;
• Demonstrar acesso ao blog e ao gmail;
• Estimular visitas a outros blogs.
METODOLOGIA:
• Montar notebook e datashow na sala de informática mostrando aos alunos os materiais usados e explicando suas funções;
• Acessar o site do Google e abrir conta coletiva no gmail (com os dados da professora, por serem menores);
• Abrir o gmail e ler mensagem de boas vindas;
• Abrir blog coletivo;
• Visita ao blog da professora e enviar convites aos professores;
• Realizar relatório sobre a abertura do blog, representar através de desenhos.
AVALIAÇÃO CONTÍNUA: Ao final da aula fazer um relatório por escrito da participação e bom desempenho dos alunos nas aulas práticas.
terça-feira, 26 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Momento de Reflexão
Acredito que, enquanto insistirmos em partir do conhecimento macro não teremos êxito em nosso ensino e aprendizagem, porque para o educando, às vezes o macro é muito abstrato , o ideal é partirmos do micro em direção aquilo que lhe é mais distante, porque aquilo que nos é familiar, assimilamos com facilidade e isso nos empolga para querer ir adiante, contudo, o que não é do nosso meio é de difícil assimilação, o que gera a ausência de disposição para prosseguir na busca do conhecimento.
Conhecendo uma Experiência
Nesta aula, as estratégias são as mais variadas possíveis (rodas de conversas, confecção de cartazes, pesquisas na internet, acessos a vídeos, confecção de lixeiras, produção de texto, divulgação de ideias, jogos educativos on line e apresentação cultural). Com estas estratégias e com estes recursos, os alunos interagem entre si e com o mundo virtual, pois cada etapa possui como suporte o recurso que para os nossos educandos é a tradução real do que é importante – o estar plugados com o mundo (e eles têm razão), para nós é o método mais eficaz de conseguirmos atraí-los para discutir e repensar questões tão polêmicas quanto importantes. Para tal, combinamos trabalhar todas as etapas desta aula que serão desenvolvidas nas aulas de Ciências, Informática, Língua Portuguesa e Arte.
Quanto ao processo avaliativo, já utilizamos a avaliação contínua e reflexiva, nesta, observamos e registramos as possíveis dúvidas, dificuldades apresentadas pelos alunos e também o seu desenvolvimento no assunto. Desta forma, podemos também perceber se os objetivos foram alcançados pela turma e se há necessidade de reforçar alguns pontos para efetivar a assimilação dos alunos à temática.
sábado, 16 de abril de 2011
Educação e Tecnologia
[...] É necessário repensar a educação “no sentido mais amplo. A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento.” (Dowbor, L., 2001).
É importante que a escola não seja apenas uma instituição que facilite o acesso do educando à informação, até porque isso a convivência em sociedade já faz, o ideal é que a escola o prepare para buscar estas informações e que a escola seja sistematizadora dessas informações, de modo que elas façam sentido para o educando, preparando –o para transformá-las em conhecimento a ser usado para resolver problemas da vida e do trabalho.